terça-feira, 25 de abril de 2017
PINTURAS - Metamorphosis of Narcissus oil on canvas (1933).
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BONECOS & ESTATUETAS - JUSTICEIRO
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segunda-feira, 24 de abril de 2017
GIORDANO BRUNO - ABRINDO AS PORTAS DA CIÊNCIA NA IDADE MÉDIA RELIGIOSA
Nascimento - 1548
Nola, Itália
Morte - 17 de fevereiro de 1600 (52 anos)
Roma
Principais interesses Filosofia e Cosmologia
Giordano Bruno (Nola, Reino de Nápoles, 1548 — Roma, Campo de Fiori, 17 de fevereiro de 1600) foi um teólogo, filósofo, escritor e frade dominicano italiano condenado à morte na fogueira pela Inquisição romana (Congregação da Sacra, Romana e Universal Inquisição do Santo Ofício) com a acusação de heresia ao defender erros teológicos. É também referido como Bruno de Nola ou Nolano.
Índice
1 Origem e formação
2 Prisão, julgamento e execução
3 Ideário
4 Filosofia
5 Obras
6 Obras disponíveis na Internet
7 Filmografia
8 Notas e referências
8.1 Notas
8.2 Referências
9 Bibliografia
10 Ligações externas
Origem e formação
Filho do militar Giovanni Bruno e Fraulissa Savolino, seu nome de batismo era Filippo Bruno.Adotou o nome de Giordano quando ingressou na Ordem Dominicana, aos 15 anos de idade.
No seminário, estudou Aristóteles e Tomás de Aquino, predominantes na doutrina Católica da época, doutorando-se em Teologia.
Suas ideias avançadas, porém, suscitaram suspeitas por parte da hierarquia da Igreja. Em 1576 foi acusado de heresia e levado a Roma para ser julgado. Poucos meses depois, abandonou o hábito e em 1579 deixou a Itália.
Iniciou-se, então, o período de peregrinação de sua vida. Em Gênova, ainda em 1579, aparentemente, adotou o Calvinismo, o que negaria mais tarde, ao ser julgado em Veneza. Acabou sendo excomungado pelos calvinistas e expulso de Gênova. Viajou sucessivamente para França (Toulouse, Paris), Suíça e Inglaterra. Em Londres, onde permaneceu de 1583 a 1585, esteve sob a proteção do embaixador francês, e frequentou o círculo de amigos do poeta inglês Sir Philip Sidney. Em 1585, Bruno retornou a Paris, indo em seguida para Marburgo, Wittenberg, Praga, Helmstedt e Frankfurt, onde conseguiu publicar vários de seus escritos.
ELE FOI A PEÇA CHAVE DO COMBATE AO SISTEMA RELIGIOSO NA ÉPOCA, QUE ERA CONTRA A LIBERDADE RELIGIOSA E CIÊNTIFICA E A PREDOMINANCIA DO SISTEMA TOTALITÁRIO DO CONHECIMENTO ECLESIASTICO CATOLICO.
ELE DESTUDOU O CONHEIMENTO PROFUNDO E DESCOBRIU A VERDADE SOBRE O HELIOCENTRISMO UNIVERSAL, A EXISÊNCIA REAL DO UNIVERSO ALÉM DO SOL.
ELE ENFRENTOU A FÚRIA DA IGREJA CATÓLICA, QUE DEFENDIA A SUPREMACIA RELIGIOSA PELA FORÇA, ACUMULO DE TERRAS, RIQUEZAS E SOBRE A LIBEDADE RELIGIOSA DE ACREDITAR EM O QUE QUISER, COMO SE FOSSEM OS DONOS DA RAZÃO. ALGUEM QUE ESMIUSOU O CONHECIMENTO SUPREMO, A IGREJA NÃO PERMITIU QUE FOSSE LIBERADO PARA O POVO SABER DESSE SABER.
MATARAM EM NOME DE DEUS E DA RELIGIÃO CRISTÃ, CRIMINOSOS DA IDADE MÉDIA E DA RELIGIÃO OCIDENTAL CRISTÃ.
Prisão, julgamento e execução
O Julgamento de Giordano Bruno pela Inquisição Romana. Relevo em bronze por Ettore Ferrari, Campo de' Fiori, Roma.
Em Roma, o julgamento de Bruno durou oito anos, durante os quais ele foi preso, por último, na Torre de Nona. Alguns documentos importantes sobre o julgamento estão perdidos, mas outros foram preservados e entre eles um resumo do processo, que foi redescoberto em 1999. As numerosas acusações contra Bruno, com base em alguns de seus livros, bem como em relatos de testemunhas, incluíam blasfêmia, conduta imoral e heresia em matéria de teologia dogmática e envolvia algumas das doutrinas básicas da sua filosofia e cosmologia. Luigi Firpo lista estas acusações feitas contra
Bruno pela Inquisição Romana:
sustentar opiniões contrárias à fé católica e contestar seus ministros;
sustentar opiniões contrárias à fé católica sobre a Trindade, a divindade de Cristo e a encarnação;
sustentar opiniões contrárias à fé católica sobre Jesus como Cristo;
sustentar opiniões contrárias à fé católica sobre a virgindade de Maria, mãe de Jesus;
sustentar opiniões contrárias à fé católica tanto sobre a Transubstanciação quanto a Missa;
reivindicar a existência de uma pluralidade de mundos e suas eternidades;
acreditar em metempsicose e na transmigração da alma humana em brutos, e;
envolvimento com magia e adivinhação (Hermetismo e cabala, algo que é proibido pela igreja, não pode estar além da doutrina católica).
DESENHOS
Giovanni Mocenigo (1558-1623), membro de um das mais ilustres famílias venezianas, encontrou Bruno em Frankfurt em 1590 e convidou-o para ir a Veneza, a pretexto de lhe ensinar mnemotécnica, a arte de desenvolver a memória, em que Bruno era perito. Segundo Will Durant Bruno estava havia muitos anos na lista dos procurados pela Inquisição, ansiosa por prendê-lo por suas doutrinas subversivas, mas Veneza gozava da fama de proteger tais foragidos, e o filósofo sentiu-se encorajado a cruzar os Alpes e regressar. Como Mocenigo quisesse usar as artes da memória com fins comerciais, segundo alguns, ou esperasse obter de Bruno ensinamentos de ocultismo para aumentar seu poder, prejudicar seus concorrentes e inimigos, segundo outros, Bruno se negou a ensiná-lo. Segundo Durant, Mocenigo, católico piedoso, assustava-se com "as heresias que o loquaz e incauto filósofo lhe expunha", e perguntou a seu confessor se devia denunciar Bruno à Inquisição. O sacerdote recomendou-lhe esperar e reunir provas, no que Mocenigo assentiu; mas quando Bruno anunciou seu desejo de regressar a Frankfurt, o nobre denunciou-o ao Santo Ofício. Mocenigo trancou-o num quarto e chamou os agentes da Inquisição para levarem-no preso, acusado de heresia. Bruno foi transferido para o cárcere do Santo Ofício de San Domenico de Castello, no dia 23 de maio de 1592.
No último interrogatório pela Inquisição do Santo Ofício, não abjurou e, no dia 8 de fevereiro de 1600, foi condenado à morte na fogueira. Obrigado a ouvir a sentença ajoelhado, Giordano Bruno teria respondido com um desafio: Maiori forsan cum timore sententiam in me fertis quam ego accipiam ("Talvez sintam maior temor ao pronunciar esta sentença do que eu ao ouvi-la").
A execução de sua sentença ocorreu no dia 17 de fevereiro de 1600. Na ocasião teve a voz calada por um objeto de madeira posto em sua boca.
Ideário
Foi trágico o desfecho do processo contra Giordano Bruno (século XVI ), acusado de panteísmo e queimado vivo por defender com exaltação poética a doutrina da infinitude do Universo e por concebê-lo não como um sistema rígido de seres, articulados em uma ordem dada desde a eternidade, mas como um conjunto que se transforma continuamente.
Um dos pontos chave de sua cosmologia é a tese do universo infinito e povoado por uma infinidade de estrelas, como o Sol, e por outros planetas, nos quais, assim como na Terra, existiria vida inteligente. Sua perspectiva se define a partir das ideias do cardeal Nicolau da Cusa, do padre Copérnico e de Giovanni Battista della Porta.
Inquisição cristã
As suas ideias sobre a relatividade anteciparam as de Galileu : num universo infinito, qualquer perspectiva de qualquer objeto é sempre relativa à posição do observador, há infinitos referenciais possíveis e não existe nenhum privilegiado em relação aos demais. Além de defender a existência de planetas extrassolares,.
Seu livro Spaccio de la Bestia Trionfante era um ataque à religião e mostrava o panteísmo do seu autor.
Segundo John Gribbin, em seu livro Science: A History (1543-2001), Bruno filiou-se ao hermetismo, baseado em escrituras egípcias, da época de Moisés. Entre outras referências, esse movimento utilizava os ensinamentos atribuídos ao deus egípcio Thoth, cujo equivalente grego era Hermes (daí hermetismo), conhecido pelos seguidores como Hermes Trismegisto. Bruno teria abraçado a teoria do padre Copérnico porque ela se encaixava bem na ideia egípcia de um universo centrado no sol.
Deus seria a força criadora perfeita que forma o mundo e que seria imanente a ele. Bruno defendia a crença nos poderes humanos extraordinários, a crença de que todas as coisas tinham alma, criou a Geometria Sagrada e enfrentou abertamente a Igreja Católica, a Igreja Luterana, Calvinista, sendo excomungado de todas elas e expulso de Oxford na Inglaterra por plagiar o trabalho de seu colega de sala.
Filosofia
Monumento erguido em 1889 por círculos maçônicos italianos, no local onde Giordano Bruno foi executado. Campo de Fiori, Roma, Itália. Bronze por Ettore Ferrari.
Giordano Bruno foi o grande defensor da ideia de infinito."Nós declaramos esse espaço infinito, dado que não há qualquer razão, conveniência, possibilidade, sentido ou natureza que lhe trace um limite." (Giordano Bruno, Acerca do Infinito, o Universo e os Mundos, 1584), com base nas ideias do cardeal Nicolau de Cusa.
Bruno era hilozoísta (pensava que tudo tem vida) e panpsiquista (pensava que tudo tem uma natureza psíquica, uma alma)."A Terra e os astros (...), como eles dispensam vida e alimento às coisas, restituindo toda matéria que emprestam, são eles próprios dotados de vida, em uma medida bem maior ainda; e sendo vivos, é de maneira voluntária, ordenada e natural, segundo um princípio intrínseco, que eles se movem em direção às coisas e aos espaços que lhes convêm" (A ceia de cinzas)."Todas as formas de coisas naturais têm almas? Todas as coisas são animadas? pergunta Dicson. Theophilo, porta-voz de Bruno, responde: Sim, uma coisa, por minúscula que seja, encerra em si uma parte de substância espiritual, a qual, se encontra o sujeito [suporte] adequado, torna-se planta, animal (...); porque o espírito se encontra em todas as coisas, e não há mínimo corpúsculo que não o contenha em certa medida e que não seja por ele animado." (Causa, Princípio e Unidade, 1584)."E o que se pode dizer de cada parcela do grande Todo, átomo, mônada, pode se dizer do universo como totalidade. O mundo abriga em seu coração a Alma do mundo" (idem)."O mundo é infinito porque Deus é infinito. Como acreditar que Deus , ser infinito, possa ter se limitado a si mesmo criando um mundo fechado e limitado?" (idem)"Não é fora de nós que devemos procurar a divindade, pois que ela está do nosso lado, ou melhor, em nosso foro interior, mais intimamente em nós do que estamos em nós mesmos." (A ceia de cinzas).
Obras
De umbris idearum, 1582
Cantus Circaeus, 1582
De compendiosa architectura, 1582
Il Candelaio, 1582
Ars reminiscendi, 1583
Explicatio triginta sigillorum, 1583
Sigillus sigillorum, 1583
Le ombre delle idee, 1582
La cena de le ceneri, 1583
De l’infinito universo e mondi, 1584
De la causa, principio e uno, 1584
Spaccio de la Bestia Trionfante, 1584
Cabala del Cavallo Pegaseo, 1585
Gli eroici furori, 1585
Figuratio Aristotelici Physici auditus, 1585
Dialogi duo de Fabricii Mordentis Salernitani, 1586
Idiota triumphans, 1586
De somni interpretatione, 1586
Animadversiones circa lampadem lullianam, 1586
Lampas triginta statuarum, 1586
Centum et viginti articuli de natura et mundo adversus peripateticos, 1586
De lampade combinatoria Lulliana, 1587
De progressu et lampade venatoria logicorum, 1587
Oratio valedictoria, 1588
Camoeracensis Acrotismus, 1588
De specierum scrutinio, 1588
Articuli centum et sexaginta adversus huius tempestatis mathematicos atque Philosophos, 1588
Oratio consolatoria, 1589
De magia, 1591
De vinculis in genere, 1591
De triplici minimo et mensura, 1591
De monade numero et figura, 1591
De innumerabilibus, immenso, et infigurabili, 1591
De imaginum, signorum et idearum compositione, 1591
Summa terminorum metaphisicorum, 1595
Artificium perorandi, 1612
Obras disponíveis na Internet
(em francês) Spaccio de la Bestia Trionfante, formato PDF, digitalização pelo The Warburg Institute.
(em inglês) Gli eroici furori, parte I e parte II, vários formatos, Projeto Gutenberg.
(em italiano) Le opere italiane. Gottinga, Dieterichsche Universitatsbuchhandlung, 1888, vol 1, vol2, formato PDF, digitalização pelo The Warburg Institute (não inclui escritos em Latim, a maioria).
(em italiano) Il Candelaio, formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library.
(em italiano) La cena de le ceneri, formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library.
(em italiano) Le hombre delle idee, formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library.
(em italiano) Dell'Infinito, formato formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library.
(em italiano) Degli eroici furori, formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library.
(em inglês) The Heroic Enthusiasts, formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library.
(em italiano) Spaccio de la bestia trionfante, formato html (múltiplos documentos), Intratext Digital Library.
Filmografia
Giordano Bruno, de Giuliano Montaldo, com Gian Maria Volontè, 1973; duração: 123min.
Notas e referências
Notas
Ir para cima↑ A data de 1584, segundo o jornal inglês Spectator (não confundir com a revista The Spectator, publicada mais de cem anos depois), corresponde à data em que o livro foi impresso em Londres.
Referências
a b c d Spectator, edição de 27 de maio de 1712, p.331
:a b c d e f g Enciclopédia Católica, Giordano Bruno
Bombassaro, Luiz Carlos. Giordano Bruno e a filosofia na Renascença, Caxias do Sul: Educs, 2008
McIntyre, J. Lewis. Giordano Bruno
Ingegno, Alfonso (2004). Introduction. In de Lucca, Robert e Blackwell, Richard J. (org.) Giordano Bruno: "Cause, Principle and Unity" and Essays on Magic, pp. vii-xxix. Cambridge Texts on History of Phylosophy. Cambridge: Cambridge Press. ISBN 0-521-59359-X.
Ir para cima↑ "II Sommario del Processo di Giordano Bruno, con appendice di Documenti sull'eresia e l'inquisizione a Modena nel secolo XVI", edited by Angelo Mercati, in Studi e Testi, vol. 101.(em italiano)
Luigi Firpo, Il processo di Giordano Bruno, 1993. (em italiano)
DURANT, Will e Ariel. A História da Civilização. Começa a Idade da Razão. Trad. Mamede de Souza Freitas. 2ª edição, v. 7, Editora Record.
Giordano Bruno: His Life and Thought. Chapter seven. "Martyrdom (1591-1600)" a. Padua and Venice (1591-92).
ROWLAND, Ingrid D. Giordano Bruno: Philosopher / Heretic. University of Chicago Press, 2008.
Singer, Dorothea Waley, Giordano Bruno, His Life and Thought, New York, 1950, ch. 7. O texto menciona um relato feito em carta por Caspar Schoppe, convertido ao Catolicismo e protegido do Papa Clemente VIII. É considerado certo que o autor do relato esteve presente ao julgamento de Giordano Bruno.
"II Sommario del Processo di Giordano Bruno, con appendice di Documenti sull'eresia e l'inquisizione a Modena nel secolo XVI", edited by Angelo Mercati, in Studi e Testi, vol. 101; o objeto de madeira posto na boca de Giordano Bruno é descrito como una morsa di legno.
[ fonte :Livro: Filosofando de Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins.]
The Harbinger. Giordano Bruno
MOURÃO, Ronaldo Rogerio de Freitas Explicando a Teoria da Relatividade
Princípio da relatividade de Galileu
a b Bruno, Giordano. Dell'Infinito
armariummagnus.blogspot.com.br/2014/03/cartoons-and-fables-how-cosmos-got.html?m=1 How Cosmos Got the Story of Bruno Wrong
BARACAT FILHO, Antonio Abdala O Infinito segundo Giordano Bruno. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2009.
Alexander Dicson, um inglês, aluno de mnemônica e amigo de Bruno.
Bibliografia
Em língua portuguesa
Bruno, Giordano. Sobre o infinito, o universo e os mundos. São Paulo: Abril Cultural, 1992.
Bruno, Giordano. Acerca do infinito, do universo e dos mundos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
Bruno, Giordano. Castiçal, Caxias do Sul: Educs, 2010.
Bruno, Giordano. A ceia de Cinzas, Caxias do Sul: Educs, 2012.
Bombassaro, Luiz Carlos. Giordano Bruno e a filosofia na Renascença, Caxias do Sul: Educs, 2008.
Ordine. Nuccio. O umbral da sombra. São Paulo: Perspectiva, 2006.
Reale, G. & Antiseri, D. - História da Filosofia, Volume II, Ed.Paulus, São Paulo, 1990.
Yates, F. A. - Giordano Bruno e a Tradição Hermética, Ed. Cultrix, São Paulo, 1988.
Bossy, John, Giordano Bruno e o Mistério da embaixada, Ediouro, 1993, 272p.
West, Morris L., O Herege, Record, 1969, 195p.E, outros idiomas
(em francês) Arkan Simaan, Science et pseudo-sciences, n° 288, outubro 2009, Giordano Bruno : de l’errance au bûcher,
(em italiano) Felice Tocco, Le Opere Latine di Giordano Bruno Esposte e Confrontate com le Italiane, Firenze, 1889, digitalização pelo The Warburg Institute, formato PDF.
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Filosofia
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CALÚNIA, DIFAMAÇÃO E INJÚRIA: OS CRIME CONTRA A HONRA (CÓDIGO PENAL BRASILEIRO)
Introdução
Os crimes contra a honra são, basicamente, a calúnia, a difamação e ainjúria, definidos nos artigos 138 a 140 do Código Penal.
Na calúnia, o autor do delito atribui ao ofendido uma conduta que é definida na lei como criminosa. Por exemplo, João, sabendo ser falsa a afirmação, diz que Carla, servidora pública, recebeu dinheiro para acelerar o andamento de um requerimento administrativo. Existe calúnia nesse caso, porque a conduta atribuída por João corresponde ao crime de corrupção passiva.
Na difamação, o agente atribui ao ofendido uma conduta ofensiva à reputação, mas que não corresponde a crime (pois, nesse caso, seria calúnia).
Na injúria, o agente ofende a dignidade ou o decoro do ofendido por qualquer meio. Ocorre, por exemplo, se Júlia se dirige a Luís e o chama de “desonesto, sem vergonha”.
Configuração do crime e intenção de ofender
Em todos os casos, o autor da ofensa deve ter a intenção de ofender, isto é, o ânimo de atingir a honra do ofendido. Não haverá crime se ele tiver mencionado os fatos possivelmente ofensivos com outra finalidade, como ocorre, por exemplo, quando um funcionário público comunica à autoridade competente que alguém pode ter cometido um ato ilícito; quando alguém faz apenas uma brincadeira, sem intenção de ofender; quando alguém precisa defender-se de uma acusação ou quando faz crítica a outra pessoa. Caso especial é o dos jornalistas e pessoas que escrevem críticas na imprensa (inclusive pela internet). Os tribunais costumam entender – com razão – que deve haver maior tolerância à crítica nesses casos, em virtude da garantia constitucional da liberdade de imprensa (artigo 220 da Constituição). Em qualquer caso, tudo dependerá da forma como os fatos sejam ditos, pois, se houver excesso de linguagem, o crime poderá estar configurado.
A caracterização de crime contra a honra muitas vezes depende de avaliação subjetiva e sutil sobre a possível ofensa. As mesmas afirmações podem caracterizar ou não o delito, a depender das palavras e da forma com que foram emitidas. Muitas vezes, a diferença entre o crime e o mero desabafo ou exercício da liberdade de expressão está nos detalhes. As mesmas palavras – e até palavras chulas (os “palavrões”) – podem ser ditas de forma ofensiva ou não e até de maneira carinhosa. Tudo dependerá da relação entre as pessoas, do contexto e do modo como foram ditas.
Para que os crimes de calúnia e difamação se configurem, é necessário que a ofensa chegue ao conhecimento de uma terceira pessoa, além da própria vítima. Se a ofensa for dirigida pelo autor do fato diretamente à vítima e a ninguém mais, não há o crime. Na injúria, a situação é diferente. O crime pode caracterizar-se pela ofensa diretamente à vítima. Será necessário, porém, que a ofensa possa ser provada, pois, do contrário, a investigação resultará inútil e não poderá haver processo criminal capaz de gerar resultado.
Os tribunais brasileiros costumam entender que não ocorre crime contra a honra quando pessoas trocam ofensas durante discussão (é o que se chama de retorsão imediata), mas isso também dependerá do exame das circunstâncias.
Ação penal
A ação penal nos crimes contra a honra, em geral, é de iniciativa privada. O próprio ofendido precisa contratar advogado para ajuizá-la.
A ação cabe ao Ministério Público nos casos em que a ofensa seja feita contra o(a) Presidente da República ou contra chefe de governo estrangeiro. Também caberá ao Ministério Público se for contra funcionário público, por causa de suas funções, e, no caso de injúria, se utilizar elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou condição de pessoa idosa ou com deficiência. Nesses casos, porém, o ofendido precisará manifestar ao Ministério Público sua intenção de que este promova a ação; essa manifestação chama-se tecnicamente de representação. para entender as diferenças entre ação penal pública e privada.
Portanto, nos crimes contra a honra entre particulares, a ação penal é privada e se inicia por meio de uma petição chamada queixa. Esta precisa ser proposta por advogado.
Exceção da verdade
Em alguns casos, apenas nos crimes de calúnia e difamação, o autor da ofensa pode defender-se no processo dizendo que a afirmação é verdadeira. É o que se chama de exceção da verdade. O termo “exceção” significa, aí, uma forma de defesa processual.
Por exemplo: Maria publica na internet texto no qual afirma que João é corrupto. Caso João a processe por calúnia, Maria poderá defender-se por meio da exceção da verdade, na qual procurará provar que João de fato cometeu crime de corrupção. Se conseguir, Maria será absolvida da acusação de crime contra a honra, pois terá provado que sua afirmação sobre o crime de João era verdadeira.
Denunciação caluniosa
Existe um crime assemelhado aos delitos contra a honra, denominadodenunciação caluniosa, o qual, na verdade, é considerado pelo Código Penal como crime contra a administração da justiça. Ele ocorre quando alguém, sabendo que uma pessoa é inocente, dá causa a investigação policial, a processo judicial, a investigação administrativa, a inquérito civil ou a ação de improbidade administrativa contra ela, atribuindo-lhe crime.
Ofensas pela internet
Atualmente, sobretudo por causa da interação às vezes inadequada de pessoas em redes sociais, tem sido frequente o cometimento de crimes contra a honra pela internet. Assim como nas ofensas na presença de alguém, também se pode cometer essa espécie de delito pela internet. Da mesma forma, tudo dependerá das circunstâncias específicas em que a ofensa foi proferida e da forma como ocorreu. Caberá ao advogado do ofendido analisar a melhor providência a adotar.
O que fazer se você for ofendido
Se alguém cometer crime contra sua honra, é possível ajuizar ação penal contra o ofensor. Se você já possuir as provas do fato e os dados de identificação do ofensor, poderá imediatamente contratar advogado para que analise os fatos e, se for o caso, ajuíze a ação penal. De qualquer modo,caberá a ele examinar as circunstâncias e escolher a melhor alternativa processual.
Se o advogado entender que não há elementos suficientes para promover de imediato a ação penal e que, portanto, será necessário investigação sobre a ofensa, ele poderá registrar boletim de ocorrência ou formularnotícia‑crime para que a polícia, por meio de inquérito, esclareça os fatos.
Ação civil de indenização
Se você for vítima de ofensa, não existe apenas a opção de processar o responsável na esfera criminal. Poderá também ajuizar ação civil de indenização contra ele ou ela.
Na verdade, a indenização pela agressão à honra pode ser fixada pelo juiz na própria ação criminal. Ocorre que as características do processo criminal e a pena baixa fixada na lei para os crimes contra a honra podem tornar a ação penal ineficiente. Em entendimento com seu advogado, poderá concluir que é mais vantajoso promover ação indenizatória em paralelo com a ação criminal ou apenas a primeira.
Prazos
A maioria dos direitos e ações judiciais está limitada a prazos em que podem ser exercidos. No caso de crime contra a honra, o ofendido, se quiser, precisa exercer o direito de queixa no prazo de seis meses do dia em que tomar conhecimento de quem seja o autor da ofensa, de acordo com o artigo 38 do Código de Processo Penal. Se não souber quem é o autor, nesse mesmo prazo precisa comunicar o fato à polícia, para que seja investigado. Após esse prazo, ocorre a decadência do direito de queixa doofendido.
Se o prazo não for obedecido, não será mais possível promover ação penal pela ofensa. Restará, porém, a possibilidade de ação civil de indenização pelo dano moral. Para essa, o prazo é de três anos da data da ofensa, consoante o artigo 206, § 3.º [o símbolo “§” lê-se como “parágrafo”], inciso V, do Código Civil. Essa norma fixa esse prazo de prescrição para as ações destinadas à reparação civil de danos.
Ofensas em ambiente de trabalho
Às vezes, ofensas são cometidas no local de trabalho, seja em órgãos e entes públicos, seja em empresas particulares. No segundo caso, além das consequências criminais, pode caber também ação de indenização contra a própria empresa pelo dano moral, se a ofensa tiver sido praticada por um representante dela (um gerente, supervisor, diretor etc.). Nesse caso, é necessário procurar o sindicato ou um advogado trabalhista de confiança, para que ele avalie a situação e decisa sobre a viabilidade de ação para isso, a ser proposta na Justiça do Trabalho.
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Lei moral e civil
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quinta-feira, 20 de abril de 2017
OS POVOS INDO-EUROPEUS
Os indo-europeus são um conjunto de povos ou um suposto grupo étnico da Europa e da Ásia que falam línguas indo-europeias.
Índice
1 Definição
2 Ligações externas
3 Referências
4 Ver também
Definição
O termo indo-europeus pode aplicar-se a:
os proto-indo-europeus, falantes de uma hipotética língua proto-indo-europeia.
Falantes de línguas indo-europeias da Idade do Bronze (3º a 2º milénio a.C.) que ainda não se tinham separado em famílias diferentes, nomeadamente os dialectos Centum e Satem (falantes de línguas precedentes do proto-indo-iraniano, proto-grego, proto-itálico, proto-celta, proto-germânico, proto-balto-eslavo, etc.
Normalmente o termo não se refere a falantes de línguas indo-europeias em tempos históricos, embora isso possa acontecer; os linguistas usualmente designam estes especificamente como anatólios, tocarianos, arianos (iranianos, indo-arianos), gregos, samnitas, celtas, itálicos, germânicos, bálticos, eslávicos, arménios, albaneses (ou subdivisões destes grupos).
É de notar que a classificação como indo-europeu refere-se apenas a matérias linguísticas, e não necessariamente a etnias ou culturas.
Na atualidade as línguas indo-europeias são as línguas mais faladas do mundo, sendo que das onze línguas com maior número de falantes, oito são indo-europeias: espanhol, inglês, hindi, português, bengali, russo, punjabi e alemão. Os povos da Europa, América, Índia e Oceania têm origens indo-europeias.
Três estudos genéticos recentes, de 2015, deram apoio à teoria de Marija Gimbutas de que a difusão das línguas indo-europeias teria se dado a partir das estepes russas (hipótese Kurgan). De acordo com esses estudos, o Haplogrupo R1b (ADN-Y) e o Haplogrupo R1a (ADN-Y) - hoje os mais comuns na Europa e sendo o R1a frequente também no subcontinente indiano - teriam se difundido, a partir das estepes russas, junto com as línguas indo-europeias; tendo sido detectado, também, um componente autossômico presente nos europeus de hoje que não era presente nos europeus do Neolítico, e que teria sido introduzido a partir das estepes, junto com as linhagens paternas (haplogrupo paterno) R1b e R1a, assim como com as línguas indo-europeias.
Escrita Hitita
Assim como Marija Gimbutas, David Anthony associa a domesticação do cavalo a essa expansão.
Ligações externas
Referências
Ir para cima↑ Haak; et al. (2015). «Migração em massa da estepe é fonte das línguas indo-europeias na Europa» (pdf publicado=2015) (em inglês). 172 páginas. Consultado em 6 de novembro de 2015
Ir para cima↑ Allentoft; et al. (2015). «Genética de populações da Eurásia à época da Idade do Bronze» (pdf publicado=2015) (em inglês). 167 páginas. Consultado em 6 de novembro de 2015
Ir para cima↑ Mathieson; et al. (2015). «8000 anos de seleção natural na Europa» (pdf publicado=2015) (em inglês). 167 páginas. Consultado em 6 de novembro de 2015
Ir para cima↑ O cavalo, a roda e a linguagem Como cavaleiros das estepes euroasiáticas, da Idade do Bronze, contribuíram para a formação do mundo moderno, por David W. Anthony, Editora Universidade de Princeton, "The Horse, the Wheel and Language, How Bronze-Age Riders from the Eurasian Steppes shaped the Modern World", 2007
Ir para cima↑ Haak; et al. (2015). «Migração em massa da estepe é fonte das línguas indo-europeias na Europa» (pdf publicado=2015) (em inglês). 172 páginas. Consultado em 6 de novembro de 2015
Ir para cima↑ Allentoft; et al. (2015). «Genética de populações da Eurásia à época da Idade do Bronze» (pdf publicado=2015) (em inglês). 167 páginas. Consultado em 6 de novembro de 2015
Ir para cima↑ Mathieson; et al. (2015). «8000 anos de seleção natural na Europa» (pdf publicado=2015) (em inglês). 167 páginas. Consultado em 6 de novembro de 2015
Ir para cima↑ O cavalo, a roda e a linguagem Como cavaleiros das estepes euroasiáticas, da Idade do Bronze, contribuíram para a formação do mundo moderno, por David W. Anthony, Editora Universidade de Princeton, "The Horse, the Wheel and Language, How Bronze-Age Riders from the Eurasian Steppes shaped the Modern World", 2007
De acordo com a definição de indo-europeu encontrada no Grande Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, “diz-se de ou indivíduo dos indo-europeus, povos originários das estepes da Ásia central ou dos planaltos iranianos (também chamados arianos) que, a partir do final do Neolítico, se expandiram para a Europa, Pérsia e península da Índia” ou “diz-se de ou tronco (chamado também por alguns de família) de línguas aparentadas, faladas em parte da Ásia e em grande parte da Europa”.
A utilização do termo indo-europeu refere-se a dois tipos de características destes povos. Primeiro, a localização geográfica em que se encontravam naquela época e, segundo, a semelhança nos idiomas que utilizavam. Eles se localizavam em diversas regiões da Europa como a indo-gangética, planalto iraniano e parte ocidental da Ásia. Já no campo linguístico, utilizavam línguas europeias que se relacionavam como a germânica, a eslava, a latina e a grega. O mesmo acontecia com as línguas asiáticas: sânscrito e iraniano.
Pelo lado ocidental, o primeiro povo a utilizar idiomas com origem indo-europeia foram os gregos. Já na parcela oriental, os pioneiros foram os hititas, que, durante o 2º milênio a.C., foram fundadores de um forte império localizado na região central da Anatólia. Estes dois povos habitaram, respectivamente, a Grécia e a Ásia Menor, tendo atingido estas regiões pelos Bálcãs durante o segundo ou, segundo alguns historiadores, terceiro milênio.
As origens geográficas destes povos são motivo de discussão entre os pesquisadores, que, até hoje, ainda não chegaram a um consenso. Porém, as características culturais dos indo-europeus marcaram profundamente os povos com que mantiveram contato. Estes povos já tinham domesticado os cavalos e os utilizavam juntamente com carros para a guerra ou para o transporte. Além disso, são considerados os inventores do arco, da cerâmica e de machados de combate feitos com cobre ou pedra.
A sociedade dos indo-europeus apresentava caráter patriarcal e seu modo de sustento provinha da pecuária e da agricultura.
Ao longo dos séculos, no período denominado pelos historiadores como Civilização Pré-Clássica, os indo-europeus foram povos de caráter migratório e de intensa atividade bélica, instalando-se e influenciando povos por onde passaram. São considerados, por exemplo, como base formadora de grupos da Grécia como os Jônios, os Eólios e os Aqueus. Em sua passagem pela Mesopotâmia, influenciaram a formação dos Babilônios e dos Sumérios. No que se refere à região ocidental da Europa, foram responsáveis pela formação dos povos celtas.
Fontes:
FAUR, Mirella. Mistérios nórdicos: deuses, runas, magias, rituais. São Paulo: Madras, 2007.
http://www.infopedia.pt/$os-povos-indo-europeushttp://houaiss.uol.com.br/busca?palavra=Indo-europeu
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16 ANTIGOS OBJETOS CRIADOS PELO SER HUMANO
16 dos mais velhos exemplos sobreviventes de objetos cotidianos
Hoje, não vivemos mais sem tecnologia, mas muitas das coisas que ainda usamos todos os dias existem há séculos.
Seres humanos antigos podem não ter sido capazes de falar no celular ou usar um laptop, mas eles já gostavam de objetos do nosso cotidiano, como sanitários com descarga e bolsas de mão.
Essa lista mostra alguns dos mais antigos exemplos de objetos do dia-a-dia. Tenha em mente que estes são apenas os exemplos sobreviventes mais antigos desses objetos – muitos deles possam ter existido ou são conhecidos por ter existido ainda mais cedo do que temos registro.
Confira:
Meias mais antigas (1.500 anos)
Estas meias de lã egípcias, projetadas para serem usadas com sandálias, eram de malha e foram feitas entre 300 e 499 dC. Pesquisadores as encontraram no século 19.
Receita escrita mais antiga (5.000 anos de idade)
Calças mais antigas (3.300 anos)
Uma receita suméria de cerveja data de 3000 aC. A cerveja é muito forte e contém pedaços de pão flutuando nela.
Óculos de sol mais antigos (800 anos)
Os óculos de sol mais antigos do mundo foram descobertos na ilha de Ba ffin, no Canadá. Eram óculos de neve, projetados para reduzir o brilho do sol refletindo na neve.
Venus de Hohle é a mais antiga estátua representando uma figura humana. Esta estatueta de marfim de mamute foi encontrada na Alemanha.
O mais velho sapato (5.500 anos de idade)
Com 5.500 anos, esse mocassim de couro foi encontrado em uma caverna na Armênia, preservado por grama e esterco de ovelha seco. O sapato esquerdo não foi encontrado.
O mais velho instrumento (40.000 anos de idade)
Essa flauta de osso de abutre foi encontrada no sul da Alemanha. Alguns cientistas acreditam que a música pode ter dado aos nossos ancestrais uma vantagem estratégica sobre os Neandertais.
Calças mais antigas (3.300 anos)
O par mais velho de calças no mundo tem 3.300 anos de idade, e foi encontrado no oeste da China.
Mais antigos banheiros com “descarga” (2.000 anos)
Mais antigos banheiros com “descarga” (2.000 anos)
Éfeso, uma cidade antiga na Turquia, tinha sanitários com “descarga”. Água corrente abaixo dos assentos levava os resíduos para um rio próximo.
O mais velho sutiã (500 anos)
Este sutiã foi usado entre 1390 e 1485 na Áustria. Existem descrições históricas mais antigas de “sacos para mama”, mas objetos mais velhos nunca foram vistos.
Prótese mais velha (3.000 anos)
Com 3.000 anos, essa prótese foi usada para ajudar alguém no Egito a andar novamente. Testes realizados com uma réplica provaram que ela funcionava, e não tinha apenas valor cosmético.
Estes dentes de cão são tudo o que resta de uma bolsa desintegrada de cerca de 4.500 anos atrás, encontrada na Alemanha. Eles eram provavelmente parte da aba exterior.
Camisinha mais velha (370 anos)
Camisinha mais velha (370 anos)
Este preservativo de pele de carneiro foi utilizado em 1640 na Suécia. O preservativo reutilizável vinha com instruções (em latim) para limpá-lo com leite quente para evitar que os usuários pegassem doenças sexualmente transmissíveis.
Esta goma de mascar da Finlândia foi mastigada pelo menos 5.000 anos atrás. A goma é composta de casca de bétula, e provavelmente foi usada para curar infecções da boca ou para ser usada como cola.
A melodia escrita mais antiga (3.400 anos de idade)
A mais antiga melodia escrita sobrevivente foi encontrada em Ugarit, que agora faz parte do norte da Síria. A música foi escrita para a lira.
A melodia escrita mais antiga (3.400 anos de idade)
A mais antiga melodia escrita sobrevivente foi encontrada em Ugarit, que agora faz parte do norte da Síria. A música foi escrita para a lira.
Mais antiga moeda (2.700 anos de idade)
A mais antiga moeda conhecida foi encontrada na antiga cidade helênica de Éfeso, na Turquia. Seu único lado decorado possui uma cabeça de leão.
Este velho globo foi cuidadosamente desenhado na superfície de um ovo de avestruz na Itália. Antes de verificarem sua idade e origem, ele tinha sido vendido para seu atual proprietário em uma feira em Londres, em 2012.
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