Pense em vocês dois deitados na cama, no começo de beijos quentes, clima de namoro e, de repente, ele vem e te chama pelo nome da ex. É uma experiência, no mínimo, constrangedora. O que fazer?
Acredito que ter dito o nome de uma pessoa do passado não significa que ele não mereça mais a sua confiança. Talvez esteja confuso e magoado com algo que aconteceu no seu relacionamento anterior. Cabe a ele rever essa questão.
Quando isso acontece, nem sempre a gente consegue ultrapassar a mágoa do momento e transformá-la em carinho ou afeto pela pessoa, afinal, nos sentimos traídas.
Esse fato pode ser chamado de ato falho. Até antes de Freud – na verdade até hoje, para aqueles que desconhecem a psicanálise e querem ocultar o real sentido dos pequenos erros – os atos falhos eram tidos apenas como simples equívocos, algo feito “sem querer”, que não tinha maior importância, que não possuíam nenhuma causa e eram atribuídos simplesmente a um “descuido”. Freud, por sua vez, diz que até os erros mais simples teriam um sentido oculto.
Volto a dizer que talvez esse “Ato falho”, tenha relação com o inconsciente do passado que ainda é presente na pessoa. Portanto, a melhor solução é o diálogo. Esse é combustível necessário para uma relação da certo. Não adianta imaginar o imaginável. A mente humana pode pregar uma peça, sem chance de retorno.
Acredito que ter dito o nome de uma pessoa do passado não significa que ele não mereça mais a sua confiança. Talvez esteja confuso e magoado com algo que aconteceu no seu relacionamento anterior. Cabe a ele rever essa questão.
Quando isso acontece, nem sempre a gente consegue ultrapassar a mágoa do momento e transformá-la em carinho ou afeto pela pessoa, afinal, nos sentimos traídas.
Esse fato pode ser chamado de ato falho. Até antes de Freud – na verdade até hoje, para aqueles que desconhecem a psicanálise e querem ocultar o real sentido dos pequenos erros – os atos falhos eram tidos apenas como simples equívocos, algo feito “sem querer”, que não tinha maior importância, que não possuíam nenhuma causa e eram atribuídos simplesmente a um “descuido”. Freud, por sua vez, diz que até os erros mais simples teriam um sentido oculto.
Volto a dizer que talvez esse “Ato falho”, tenha relação com o inconsciente do passado que ainda é presente na pessoa. Portanto, a melhor solução é o diálogo. Esse é combustível necessário para uma relação da certo. Não adianta imaginar o imaginável. A mente humana pode pregar uma peça, sem chance de retorno.
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